5º Ano recebe uma visita especial e aprende sobre a importância das escolhas e do estudo
Planejar, projetar, pensar... Estas foram algumas das dicas que o estudante de Logosofia e piloto da Força Aérea Brasileira (FAB), Daniel de Lery da Costa, de 28 anos, apresentou para os alunos do 5º Ano.
Daniel foi convidado a conversar um pouco com a turma trazendo suas experiências com relação aos estudos e sua profissão. Ele contou um pouco de sua história, que estudou nos Colégios Logosóficos de Belo Horizonte e Rio de Janeiro, que gostava muito de inventar coisas e de ter os amigos por perto.
O piloro relatou que, com o passar do tempo, percebeu que precisava fazer as coisas por si só, que não podia esperar que os outros sempre fizessem por ele como, por exemplo, esperar que os pais resolvessem seus problemas ou lembrassem de tudo o que precisava fazer.
Contou que durante o Ensino Fundamental ll percebeu que, se quisesse frequentar uma boa escola no Ensino Médio, teria que estudar além do tempo de escola e então organizou-se e disciplinou-se para estudar e ainda assim conviver com seus familiares e amigos. Ele disse aos alunos que é preciso ter clareza de propósitos e do que aquilo pode representar e mudar na nossa vida.
Durante a conversa, Daniel reforçou o aspecto de que cada pessoa é muito boa em alguma coisa e que então pode ajudar ao outro, e vice-versa. O aluno Arthur Davi Ansolin, 10 anos, manifestou: “Aprendo muito com meu irmão, me espelho nele para conseguir ir adiante”.
Quando a turma foi questionada sobre o que aprendeu neste bate-papo, o aluno Pedro Damo Costa, 9 anos, disse: “Aproveitar bem as oportunidades e decidir se quer mesmo levá-las adiante”. Já para o aluno Otávio Augusto de Souza, 9 anos, o que mais marcou foi: “Dedicar-se ao máximo no que está fazendo, dar valor ao estudo para conseguir ser alguém na vida”.
Daniel concluiu a visita observando que, apesar de ter iniciado sua trajetória profissional ainda bem jovem, percebe que, mesmo já tendo estudado muito, poderia ter estudado ainda mais e ter tido muitas outras oportunidades. “É necessário dedicação integral a tudo que se faz”, concluiu.