3º e 4º Ano estudam sobre países da Copa do Mundo
Que relação a Copa do Mundo tem com a Matemática?
Com os objetivos de conhecer os aspectos econômico, geográfico e cultural dos países participantes da Copa do Mundo, fazendo uso das informações para motivar o trabalho com a Matemática e valorizar a Copa do Mundo como um evento que reúne diferentes países, a professora Kamila Pavi planejou suas aulas fazendo relação com este evento.
As turmas estudaram sobre a história da Copa, ano e local da primeira edição; quantidade de países participantes; curiosidades, como a maior goleada da história, a primeira vez que foi transmitida na TV, a quantidade de gols marcados até então, o maior artilheiro, os mascotes das Copas; entre outras curiosidades. As crianças também analisaram sobre os números do jogo de futebol: minutos de acréscimos, total de jogadores e prorrogação.
Sobre a Copa do Mundo 2018, a turma buscou data de início e término, distância entre o Brasil e a Rússia, diferença de fuso horário e tamanho do território. Curiosidades que chamaram a atenção das crianças: na Rússia é considerado de mau gosto presentear alguém com um buquê com um número par de flores, pois dizem que traz azar. O objeto mais significativo do artesanato russo são as matrioskas - bonecas em tamanhos crescentes que permitem serem encaixadas uma dentro da outra.
Individualmente as crianças pesquisaram sobre alguns dos países participantes da Copa: língua oficial, continente, extensão territorial, moeda, população, distância entre o Brasil e o país pesquisado, número de participações em copas e as características da bandeira. O aluno Eduardo Gallina, 3º Ano, manifestou: “Eu pesquisei a diferença de fuso horário entre o Brasil e a Austrália: são 13 horas”.
“Também conversamos sobre os bons exemplos no futebol, sobre o ganhar e perder, o sentimento de nacionalidade, o respeito diante das demais nações e que não precisamos ir longe para fazer o bem, que podemos começar pelos ambientes que frequentamos, com o time de futebol da escola. Conversamos que as pequenas ações tornam-se grandes quando são feitas com consciência, sem precisar alguém estar olhando ou câmeras filmando. Foi uma rica oportunidade de transformar um grande evento em uma forma de aprender, de trocar experiências e trazer pertinho algo que acontece longe”, relatou a professora Kamila.